Zema cita colapso na saúde e decreta Onda Roxa obrigatória para região de Presidente Olegário

O Governador Romeu Zema anunciou na tarde desta quarta-feira (03) que medidas restritivas ainda mais rigorosas deverão ser seguidas pelas Regiões de Presidente Olegário, Patos de Minas e de Uberlândia. As medidas valem por 15 dias e deverão ser adotadas de forma obrigatória. A Onda Roxa do Minas Consciente foi criada para impor essas medidas mais rígidas. Todos os municípios das Macrorregiões do Triângulo Norte e Noroeste deverão seguir as determinações do estado.

O Governador Romeu Zema anunciou na tarde desta quarta-feira (03) que medidas restritivas ainda mais rigorosas deverão ser seguidas pelas Regiões de Patos de Minas e de Uberlândia. As medidas valem por 15 dias e deverão ser adotadas de forma obrigatória. A Onda Roxa do Minas Consciente foi criada para impor essas medidas mais rígidas. Todos os municípios das Macrorregiões do Triângulo Norte e Noroeste deverão seguir as determinações do estado.

Romeu Zema destacou a preservação de vidas e que o sistema de saúde dessas regiões entrou em colapso, fazendo com que vários municípios tivessem que transferir pacientes para outras regiões. O governador argumentou que a gravidade do momento foi devido às festas de final de ano e mutações dos vírus que têm se propagado de forma mais rápida. Segundo ele, esse aumento vem acontecendo no país inteiro.

Segundo o governador, não há mais forma de ampliar os leitos públicos no estado. Ele destacou que os profissionais de saúde estão exaustos e não há mais médicos disponíveis para se contratar. Zema elogiou a forma com que Minas Gerais enfrentou a pandemia, argumentando que não houve desassistência de pacientes Covid-19.

Ainda não foi publicado o protocolo da Onda Roxa. Mas o Secretário Estadual de Saúde adiantou que os serviços essenciais poderão funcionar com protocolos mais rígidos, haverá proibição de deslocamento em determinados horários, previsão de barreiras sanitária e os transportes públicos deverão funcionar apenas para deslocamentos de pessoas que irão para atividades essenciais. Há também a proibição de eventos públicos e particulares.

 

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