Lagoa Formosa – Motoqueiro que sofreu grave acidente após condutor de automóvel avançar parada obrigatória

Um motoqueiro da cidade de Lagoa Formosa que sofreu um gravíssimo acidente no bairro Planalto II, após o condutor de um automóvel avançar uma parada obrigatória, precisou passar por cirurgia para retirada de um dos rins. A colisão aconteceu no início da tarde desta terça-feira (7/1), quando a vítima conduzia a motocicleta pela Rua Vereador José Alves Pinto e o motorista de uma Fiat/Strada, cor prata, que trafegava pela Rua Rosana Regina Régis, desrespeitou a sinalização e provocou a batida. Câmeras de segurança registraram a ocorrência e as imagens são impressionantes,

As filmagens registram o instante em que o condutor da moto se aproxima do cruzamento e o motorista do carro passa pela parada obrigatória sem obedecer a sinalização, que é feita por placas e também na horizontal, no asfalto. Antes da colisão, ao notar que iria atingir o carro, Almir Pires de Oliveira, 46 anos, tentou evitar a batida, contudo, ele caiu e foi parar debaixo do carro.

O veículo ainda arrastou Almir por vários metros até parar. Muitas pessoas tentaram socorrer a vítima, mas só conseguiram aproximadamente 20 minutos depois. Foi necessário usar um macaco hidráulico para suspender o carro. Em seguida, apresentando gravíssimos ferimentos por todo o corpo, o homem foi encaminhado por uma ambulância até o Hospital “Dr. Bininho”.

Depois de receber atendimento médico no local, ele foi transferido para o Hospital Regional na cidade de Patos de Minas. Ficou constatado que ele havia sofrido muitas fraturas de costelas, na clavícula e ferimentos por todo o corpo. Já na tarde desta quarta-feira (8/1), de acordo com a esposa de Almir, ele precisou passar por uma cirurgia para retirada de um dos rins. O quadro de saúde do acidentado é estável.

O motorista seria da cidade de Carmo do Parnaíba, mas ainda não entrou em contato com a família da vítima. A PM não foi acionada no momento da colisão, mas o condutor do carro já teria sido identificado.

Por: Vanderlei Gontijo

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